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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

GUARDA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA (BA) PARTICIPA DE CAPACITAÇÃO DO PROGRAMA "CRACK, É POSSÍVEL VENCER"

Profissionais de segurança pública que vão atuar no Programa “Crack, É Possível Vencer” participam, nesta segunda-feira, 12, do curso de capacitação no auditório do módulo II da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). São vinte guardas municipais, oitenta policiais militares e dez policiais civis. 
O curso, que tem a carga horária de 160 horas, com certificado expedido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, teve a sua abertura  acompanhada pelo secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, Mauro Moraes.
Feira de Santana foi uma das seis cidades do estado a aderir a iniciativa do Governo Federal, que visa implementar o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas, que prevê o repasse de recursos para ampliação dos serviços de saúde e assistência social, a realização de cursos de capacitação e a doação de equipamentos para atuação na segurança pública, além das ações de prevenção que visam fortalecer fatores de proteção e reduzir fatores de risco para o uso de drogas.
O município será contemplado com duas bases móveis – ônibus funcionando como central de videomonitoramento com 20 câmeras cada – além de duas viaturas, duas motocicletas, além de armamentos não-letais. A capacitação visa preparar os profissionais de segurança pública para atuar com pessoas em situação de risco.
O coordenador do curso, o capitão PM Leandro Souza Santana, explica que serão ministradas técnicas especiais de policiamento e acompanhamento. A capacitação é dividida em três módulos: Polícia Comunitária (80 horas); Rede de atenção e cuidado (40 horas); Abordagem, defesa pessoal, patrulhamento, armamentos químicos e não letais (40 horas).
“Durante o curso os participantes aprenderão técnicas importantes para lidar com os usuários, desde a forma de abordagem, sem utilizar arma de fogo, como o atendimento e encaminhamento para equipamentos de saúde e o acompanhamento necessário em cada caso”, explica o coordenador.  (Ordachson Gonçalves)


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