Tiros. Medo. Pânico. Feridos. Mortos. O clima
era de guerra na região do Morro do Macaco na noite desta quarta-feira (7/11).
Quase que simultaneamente duas trocas de
tiros entre bandidos, supostamente da facção criminosa Primeiro Comando da
Capital – PCC provocaram grande terror e tumulto.
Uma viatura da Guarda Civil de Cotia, com
dois agentes, foi abordada por dois homens em um automóvel Vectra preto em
frente ao hipermercado Extra por volta das 21 horas. Houve troca de tiros.
Segundo informações, um deles teria colocado
uma metralhadora para fora do veículo e disparado contra a viatura. Os guardas,
mesmo baleados, revidaram pelo parabrisa e conseguiram alvejar o individuo que
estava no banco traseiro.
Praticamente todas as viaturas da Guarda de Caucaia,
Cotia e Granja Viana foram dar apoio aos colegas e iniciaram a perseguição ao
veículo.
Ao entrar na Rua Pelicano, os bandidos
abandonaram o veículo e entraram na favela. Os guardas seguiram as manchas de
sangue e foram até um barraco onde os três estavam trocando de roupa. Ao dar
voz de prisão, um deles se rendeu. Os outros dois iniciaram novo tiroteio e na
troca de tiros os dois foram alvejados. Eles foram socorridos ao Hospital de
Cotia, onde já chegaram mortos. Outros dois foram presos.
Com eles foram apreendidos dois revólveres
calibre 38 e uma metralhadora Uzzi. Os dois Guardas Civis foram socorridos ao
Hospital de Cotia. Um dos tiros pegou nas costas do colete do motorista da
viatura e o outro na axila do outro guarda. Dois bandidos ainda não
identificados, atingidos na troca de tiros foram socorridos no Hospital de
Cotia mas não resistiram aos ferimentos e morreram. Os guardas civis que não
tiveram os nomes revelados foram socorridos e não correm risco de morte.
Fonte: http://guardamunicipaljardimdoserido.blogspot.com.br/2012/11/guarda-civil-de-cotia-sofre-ataque-e.html
2 Comentários:
E ainda querem que o guarda só ande com a tonfa no cinto de guarnição, num país que tem a média de um agente de segurança pública morto a cada 32 horas, esse é o nosso Brasil.
Temos que brigar pela organização, estruturação, nivelamento e também pelo armamento legal seguindo todas as exigência da lei de todas as Guardas do Brasil, independente da quantidade habitacional dos municípios.
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