Uma discussão tem ganhado o país nos
últimos meses: a utilização, por parte das guardas municipais, do uso de arma
de fogo. Especialistas em
segurança pública questionam por entenderem que esses profissionais não
precisam de armas letais.
O Comandante da Guarda Municipal de Itapetinga, Domingos Oliveira,
discorda desse pensamento e afirma que os GM’s são agentes de segurança e o
risco do uso do armamento ocorre em qualquer instituição da segurança pública.
Para isso, lembra Domingos Oliveira, os
guardas municipais de Itapetinga já estão recebendo treinamento teórico,
prático e psicoteste para portar arma de fogo, amparados na Lei 10.826/2003 e
na SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
Procurado pelo Itapetinga na Mídia, o comandante falou sobre o polêmico
assunto. Veja a entrevista concedida ao repórter Sizinio Neto, no vídeo abaixo:
Desde o ano passado, depois de um
rigoroso treinamento, que a guarda de Itapetinga empunha a pistola Taser, sendo
a primeira na Bahia a usar esse tipo de armamento. A pistola Taser paralisa o
infrator, mas o disparo não provoca lesão, facilitando a sua detenção.
Com relação ao uso da arma de fogo,
Domingos Oliveira ressalta que a GM de Itapetinga está preparada para o porte: