Na
manhã de sexta-feira (11/10), o coordenador do Gabinete de Gestão Integrada do
Município de Lauro de Freitas (GGIM), Daniel Brito, junto com representantes da
Guarda Municipal de Lauro de Freitas e do 81º Comando da Polícia Militar,
participou de um encontro com o diretor geral da Organização Internacional do
Trabalho (OIT), Guy Ryder.
Durante
a reunião realizada na Governadoria (CAB), em Salvador, foram apresentados os
resultados das oficinas “Palavra de Polícia - Outras Armas”, projeto
desenvolvido por meio do Programa Conjunto da ONU pela agência OIT - em
parceria com a Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF).
Acompanhado
da comissão vinda de Genebra, o diretor da OIT se mostrou surpreso com o
trabalho desenvolvido no município, que utiliza a palavra e a poesia como
instrumento de humanização entre agentes de segurança pública e a população.
“É
uma experiência extraordinária. É difícil imaginar que a combinação poesia e
polícia poderia dar em resultados como estes apresentados aqui hoje, isso é
mesmo fantástico. Espero encontrar uma forma para continuar apoiando e
intensificar ainda mais essas atividades”, declara Guy Ryder.
Para
Daniel Brito, o reconhecimento da OIT é um grande incentivo na continuidade dos
esforços em um trabalho tão importante para o município, que traz resultados
essenciais a médio e longo prazo.
“O
governo brasileiro se mostra empenhado em promover uma segurança pública mais
humanizada. Em Lauro de Freitas não poderia ser diferente. Nós temos muitos
frutos desse trabalho e precisamos continuar com oficinas, projetos que possam garantir
a continuidade da polícia cidadã, da guarda municipal amiga da nossa gente”,
afirma.
De
acordo com a oficial de programação da OIT, Thaís Dumêt Faria, o município de
Lauro de Freitas está dando um exemplo muito grande para o resto do país. “A
Prefeitura de Lauro de Freitas foi extremamente arrojada e corajosa em aceitar
um projeto inovador como esse. Agora é fundamental que haja a continuidade na
promoção de um trabalho descente, o que só aumenta a confiança e a aproximação
entre a comunidade a polícia”, ressalta.
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